Livro – Gerenciamento de Risco

LIVRO – GERENCIAMENTO DE RISCO: Como implantar uma gestão eficaz para reduzir os acidentes de processo no setor industrial Este livro, com um total de 250 páginas, aborda um sistema completo de gerenciamento de risco para o setor industrial, principalmente quando envolve material perigoso ou possui operações de risco. Inclui itens que até recentemente não eram considerados nos sistemas de gestão de risco. O programa completo totaliza 16 elementos que, se bem implantados, reduzirão a possibilidade de incidentes. Fornece também sugestões para implantação do programa baseado em boas práticas e experiência do autor. Adicionalmente, faz uma comparação dos elementos com os itens da ISO 31000, Gestão de Risco – Princípios e Diretrizes, salientando que o programa mencionado neste livro pode ser aplicado a qualquer setor industrial. No decorrer da obra há estudos de caso que mostram como a fragilidade do sistema de gestão pode levar a um acidente. No final deste trabalho, são destacados oito acidentes ocorridos em tempos recentes e mostra a falha do cumprimento de alguns elementos salientados neste programa de gestão. À venda na Amazon.com.br

Gestão de Alarmes

GESTÃO DE ALARMES NA INDÚSTRIA QUÍMICA, PETROQUÍMICA, ÓLEO E GÁS 1. Introdução Em operações críticas que necessitam a intervenção do homem como camada de proteção para evitar um acidente, há a necessidade de alarmes a fim de informá-lo que algo está errado e urge a sua intervenção. Daí a relevância dos alarmes como fontes importantes de informações para os operadores manterem a planta em condições seguras. Alarmes são importantes para o segmento industrial, assim como as indústrias são importantes para a sociedade. Contudo, elas são bem aceitas porque possuem uma frequência de falha baixa, ou seja, baixa possibilidade de eventos que afetem a comunidade. Os alarmes e ação humana são partes importantes dessa redução de risco. Por isso, uma boa gestão dos alarmes irá reduzir a possibilidade de falha humana e assim melhorar a prevenção de grandes acidentes. Continue lendo…

Por que Alguns Programas de Segurança são Ineficazes?

Este artigo discute a disciplina operacional como um caminho para uma organização atingir a excelência em segurança e saúde. Inicialmente, explica o que é disciplina operacional; depois, mostra como a DO pode ajudar no desempenho em segurança e saúde (S&S); e, finalmente, sugere algumas características para uma empresa atingir a excelência em S&S. A metodologia aplicada inclui em revisão bibliográfica e experiência do autor desse trabalho. Uma organização só poderá atingir a DO, após a elaboração dos procedimentos e práticas de segurança e saúde, que é o segundo estágio em S&S, e um envolvimento profundo dos seus líderes para disseminar que S&S é um valor central para a organização e ajuda no desenvolvimento dos negócios. Continue lendo….  

Erros Humanos como Fatores Contribuintes de Acidentes

O erro humano não intencional é definido em duas categorias: deslizes (slips) e enganos (mistakes). Os enganos são erros que ocorrem no planejamento de uma ação, ou seja, partem já de uma intenção errada. Por outro lado, os deslizes são erros que surgem de uma intenção correta, porém o executante faz a ação errada. Por exemplo, no caso do deslize, o operador decide parar a bomba A, no entanto, ao tomar a ação ele para a bomba B. Já no engano, o operador decide parar a bomba B (parte do planejado), porém seria a bomba A que deveria ser parada. Continue lendo…

O Futuro da Redução de Risco

INTRODUÇÃO Em 11 de julho deste ano, a US Chemical Safety Board publicou um vídeo a ressaltar que projetos inerentemente mais seguros serão o futuro da redução de risco na indústria química e petroquímica. Esses projetos não só minimizam a possibilidade de acidentes catastróficos, como também reduzem as consequências de um evento indesejado caso ocorra. O vídeo foi publicado em função de um resultado de uma investigação de acidente ocorrido em 28 de agosto de 2008 no estado de West Virginia, nos Estados Unidos da América. O acidente foi causado por uma explosão de um vaso, devido a uma reação descontrolada, o qual provocou a morte de duas pessoas e ferimentos em oito. Próximo a esse vaso acidentado havia outro com grande estoque de isocianato de metila (MIC), que por pouco não foi atingido o que certamente causaria uma grande catástrofe por causa do alto grau de letalidade desse produto e alta densidade demográfica ao redor da fábrica. O MIC é o mesmo produto que causou o maior acidente da história da indústria química, onde pereceram mais de 2500 pessoas em Bhopal, na Índia em 1984. Continue lendo…

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