Em 11 de outubro de 2017 foi publicada a nova Norma Técnica de Análise e Gerenciamento de Riscos Acidentais para Substâncias Perigosas do Estado da Bahia (Norma Técnica NT-01/2017).
A diferença principal para a norma antiga (NORMA TÉCNICA NT – 01/2009) está na adoção da análise semiquantitativa, a qual é bastante explícita com referência a metodologia LOPA (Layer of Protection Analysis). Anteriormente, para cenários médios com frequência crítica ou catastrófica, após realização da análise de vulnerabilidade e comprovasse que os efeitos do cenário atingiam área fora das fronteiras do site, era necessário executar a AQR (Análise Quantitativa de Risco).
A nova versão mudou. Ao invés de fazer AQR, será feita LOPA e se comprovar que o cenário é Não Aceito, aí sim, será necessário fazer AQR. Caso o cenário não seja Não Aceito, deverá ser revisitada a análise de risco e alterar o risco (frequência e severidade) conforme o resultado de LOPA; portanto, nesse caso não será necessária fazer AQR.
Dessa forma, os investimentos das empresas com relação a segurança de processo serão reduzidos, uma vez que a LOPA tem um investimento menor que a AQR.
LOPA é um metodologia que analisa detalhadamente as camadas independentes de proteção e permite recomendar novas camadas para atingir um nível aceitável de risco.
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